No Brasil o beisebol está ganhando espaço
Embora seja pouquíssimo praticado no Brasil, o Beisebol é um esporte de grande aceitação nos Estados Unidos, no Japão, na Coreia do Sul, na Venezuela e em alguns países da América Central. Foi, por muitas vezes, esporte de demonstração em Jogos Olímpicos, até que em 1992 – nos Jogos de Barcelona – foi incluído como modalidade de competição. No entanto, esse status cairá a partir da próxima Olimpíada: Londres 2012 será a última vez que o beisebol será disputado.
Historiadores do esporte indicam que na Inglaterra havia um jogo de aspecto e regras bastante semelhantes aos do beisebol: o rounders. Esse teria sido levado aos Estados Unidos a partir do movimento de colonização do Novo Mundo, e praticado nos EUA a partir do século XVIII. Já em meados do século XIX, o pai do beisebol atual, Alexander Cartwright, desenvolveu e escreveu as regras do beisebol moderno. Além disso, Cartwright também fundou o time Knickerbocker Base Ball Club of New York.
O jogo é realizado a partir da disputa de duas equipes: a que ataca, coloca um jogador em campo – o batedor – e a que defende conta com nove jogadores. O time atacante reveza o batedor, um por vez, de acordo com uma ordem pré-estabelecida pelo técnico da equipe. A partida conta com um total de nove revezamentos de ataque e defesa entre as equipes. Caso haja empate, novas entradas são acrescidas à partida, de modo que algum time vença.
Dois instrumentos são fundamentais para uma partida de beisebol: o taco e a bola. A bola tem circunferência entre 23 e 25 centímetros, e sua massa deve ser exatamente de 142 gramas. Sua estrutura interna pode ser de cortiça, corda ou lã, desde que revestida por couro costurado à mão. O taco tem formato cilíndrico e pode ser tanto de madeira quanto de alumínio. Sua massa pode variar entre 850 gramas e um quilo, e seu tamanho médio é de 81 centímetros.
Por Paula Rondinelli
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP
Nenhum comentário:
Postar um comentário